Uma vibe meio... Di Cavalcanti
Uma vibe meio... Vermeer
Uma vibe meio... Toorop
De tanto ver propaganda sobre essa exposição de Toorop, resolvi ir a Rotterdam pra ver. Não conhecia a artista, conhecia a obra do pai dela, Jan Toorop.Então no domingo fui ao Boymans Van Beuningen pra ver. Bom, arte é subjetiva, não é? Tem coisas que te agradam, tem coisas que não. Neste caso, a arte dela, definida como uma artista expressionista, não me agradou muito. Achei um excesso de auto-retratos, tipo... uns 40. E um estilo meio estranho, pelo menos uns 8 quadros você não diria que foi feito pelo mesmo artista. Sabe como é? Ela foi ajudante de Mondrian e dos irmãos Maris. Isso me impressionou. Mas a arte dela... é a cara dela, só tem auto-retratos mesmo...(piada pronta)
2 comentários:
Não entendo PN de arte. Mas não gostei dessa vibe me and myself.
É um gosto meio que egocêntrico, mais ou menos como a Frida, que não fazia só auto-retratos, mas de repente começou a criar só auto-retratos, cada um mais pornográfico que o outro, no sentido de mostrar carne, literalmente, etcetera.
Não sei dizer se gsotei. A priori não mexeu comigo, mas é melhor que muita coisinha por aí que se diz arte, ô!
Bisous.
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